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sábado, agosto 08, 2015

MITOS DE SHEOGORATH

Mitos de Sheogorath

Por
Mymophonus

Sheogorath, o inventor da música 
Nos primeiros dias, numa época que o mundo ainda era primitivo, Sheogorath decidiu caminhar entre os mortais. Ele se disfarçou num homem com um cajado e se moveu de um lado para outro sem que ninguém o reconhecesse. Depois de onze dias e onze noites, Sheogorath decidiu que a vida entre os mortais era ainda mais chata do que sua existência espiritual.  "O que posso fazer para deixar suas vidas mais interessantes?" perguntou a si mesmo. Neste mesmo momento, uma jovem mulher próxima dele comentou para si mesma com nostalgia, "Os sons dos pássaros são tão bonitos".

Sheogorath silenciosamente concordou com ela. Mortais não podiam emitir essa maravilha inspirados nos sons dos pássaros. Suas vozes eram horríveis e mundanas. Ele não poderia trocar a natureza dos mortais, pois esse era o limite dos outros Príncipes Daédricos. Contudo, ele poderia dar a eles ferramentas para fazer maravilhosos sons.

Sheogorath segurou a caprichosa mulher e a despedaçou por completo. Com seus tendões, fez alaúdes. Com seu crânio e os ossos dos braços, fez um tambor. E com o resto dos ossos, fez flautas. Ele deu esses presentes aos mortais e assim a musica nasceu.

Sheogorath e o Rei Lyandir 

O rei Lyandir era conhecido por ser um homem extremamente racional. Vivia num pequeno palácio formado por uma simples estrutura, sem decoração nenhuma e feio de se olhar. "Não preciso mais do que isso", ele dizia. "Por que gastar meu ouro com luxo quando posso gastá-lo com meu exército ou numa grande obra pública?" Seu Reino prosperou seguindo esta regra. Contudo, as pessoas nem sempre compartilhavam o sentido prático do rei. Construíam belas casas, embora não muito práticas. Dedicavam tempo e energia para as obras de artes. Celebravam os eventos com esplêndidos festivais. No geral, eram muito felizes.

O rei Lyandir estava desapontado que a maioria deles não seguia seu exemplo de levar uma vida frugal e sensata, algo que o perturbou durante anos. Finalmente, ele decidiu que seus súditos simplesmente não entenderiam o quanto poderiam realizar, se não perdessem seu tempo nestas frívolas atividades. Pensou que talvez o que eles precisavam era de mais exemplos.

Então decretou que todos os novos edifícios seriam simples, sem decoração e que não deveriam superar o tamanho necessário para sua função. As pessoas não ficaram felizes com isso, mas amavam seu rei e respeitaram a nova lei. Em pouco anos, havia edifícios mais simples, mas ornamentados. Os cidadãos usaram o dinheiro guardado para fazer e comprar artes ainda mais exuberantes e aumentar ainda mais o excesso em suas comemorações.

De novo, o Rei Lyandir decidiu dar a eles um rigoroso exemplo de como seria benéfico usar seu tempo e recurso para fins mais práticos. Baniu todas as obras de arte da cidade. As pessoas ficaram tristes por isso, mas sabiam que o seu rei estava fazendo o que achava ser o melhor para eles. Contudo, não é tão fácil renegar a natureza. Em poucos anos a cidade estava repleta de planícies e edifícios simples, sem nenhum tipo de arte. Contudo, as pessoas agora tinham ainda mais tempo e dinheiro para usar em festas e festivais.

Com um peso no coração, o rei Lyandir decidiu que seus súditos deveriam ser tratados como criança. E como toda criança precisariam de regras e disciplinas feitas por grandes figuras de autoridade para fazê-los entender o que realmente importava na vida. Então decretou que não poderia haver festas na cidade. O canto, o baile e a música estavam proibidos. Incluindo a bebida e comida, que se limitou a água e alimentos simples.

As pessoas tinham o suficiente. Revolta estava fora de questão, o rei Lyandir tinha um exército bem treinado e equipado. Os cidadãos visitaram em massa santuários e templos, orando a todos os deuses e também para alguns dos príncipes Daédricos para que o rei renunciasse a essas novas e opressivas leis.

Sheogorath escutou suas preces e decidiu visitar o rei Lyandir. Ele apareceu para o rei em seus sonhos num campo de flores, cada uma delas com braços em vez de pétalas e a cara do Deus Louco no centro. "Sou o senhor da criatividade e dos perturbados. Como que você não quer usar meus dons de criatividade, decidi abençoar você com a abundância de meu outro dom".

A partir deste dia, cada criança nascida na cidade, nascia demente. Como os bebês não manifestam esta doença passaram vários anos sem que ninguém soubesse o que tinha acontecido. O próprio filho do rei estava entre as vitimas, sofrendo de convulsões e desilusões. Mesmo assim, o rei se recusava a mudar seus ideais.

Quando seu filho, Glint, estava com 12 anos, esfaqueou seu pai quando estava dormindo. Com seu último suspiro, o rei Lyandir perguntou, "Por que?" Seu filho respondeu, "Esta era a coisa mais prática que eu poderia fazer".

O novo e jovem rei ordenou a morte de todos os servos do palácio. A seguir, ordenou um grande festival para celebrar seu novo reino e anular as leis de Lyandir. Serviu ao povo um ensopado dos servos mortos no palácio. Ordenou que as paredes de todos os edifícios do leste fossem pintadas de vermelho e as do oeste pintadas com listras. Decretou que todos os cidadãos usassem máscaras ornamentadas na cabeça. Então queimou o palácio e iniciou a construção de um novo.

No novo palácio, o jovem rei ordenou que seus aposentos não teriam nenhuma porta pois tinha medo que pequenas criaturas do bosque o atacassem. Ordenou que não tivesse janelas por medo do sol e a lua estarem com inveja e conspirassem em sua morte.

E assim acabou a linhagem do rei Lyandir. As pessoas da cidade retornaram para suas maravilhosas obras de arte e estridentes celebrações. Conversavam e atuavam como se tivessem um rei vivo e ainda mantiveram o palácio o usando como casa para cuidar de seus filhos dementes. Sheogorath ficou muito satisfeito com aquele resultado. A partir deste dia a cidade foi abençoada com mais artistas de talento e cidadãos dementes.

A competição de Wills

Um poderoso mago chamado de Ravate caminhou pelos ventos do tempo para encontrar Lorde Sheogorath. Sua intenção era obter um favor do mais caprichoso dos príncipes Daédricos. Quando encontrou Sheogorath, Ravate falou humildemente para ele, "Lorde Sheogorath, peço um favor para você. Eu gentilmente conduziria mil homens loucos em seu nome se você me concedesse grandes poderes mágicos".

Felizmente para Ravate, Sheogorath estava de bom humor. Ele propôs um jogo, "concederei seu desejo se você ainda estiver são em três dias. Durante esse tempo, irei fazer o máximo para você ficar louco. Isto deve ser muito divertido".

Ravate não tinha certeza se era um bom trato. Realmente queria conduzir mil homens loucos. "Lorde Sheogorath, lamento ter perturbado você com meu pedido tão banal e egoísta. Retiro meu infortunado pedido e irei humildemente deixar este lugar".

Sheogorath apenas respondeu, "agora é tarde poderoso Ravate. O jogo já começou e você deve jogar". Ravate fugiu, porém descobriu que todas as saídas do reino Daédrico estavam seladas. Ele vagou sem rumo, constantemente olhando por cima do ombro, sobressaltado com qualquer ruído. Cada momento trazia um novo terror, como ele já esperava de Sheogorath.

Depois de três dias, Ravate estava convencido que qualquer planta e animal era uma ferramenta de Sheogorath. Ele não comeu ou bebeu por medo de que Sheogorath tivesse envenenado a comida ou bebida. Ele não dormiu por medo de que Sheogorath invadisse seus sonhos. (O qual era estupidez, pois os sonhos são o domínio de Vaermina e ela pode conceder sonhos repousantes.)

Foi então que Sheogorath apareceu para ele. Ravate chorou, "Você tem colocado o mundo inteiro para me vigiar! Cada criatura e planta estão fazendo de tudo para me deixar louco".

Sheogorath respondeu, "Na realidade, não tenho feito nada. Você conduziu a loucura a você mesmo com seus medos. Suas ilusões provaram que você está realmente louco e por isso venci. Enquanto você queria fazer mil homens loucos, eu apenas queria destruir a mente de um homem, a sua".

A partir daquele dia Ravate se dedicou a atender qualquer capricho de Sheogorath. Cada vez que algum viajante tentava se aproximar de Sheogorath, Ravate avisava a eles, "Sheogorath já esta dentro de cada um de nós. Você já está perdido".
Postado há 30th December 2013 por GamerMTM

Marcadores: Mitos de Sheogorath

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