#TheGame23 - Enter the Infinite Rabbit Hole





What is #TheGame23?

"It is what it isn't though that isn't what it is and like I've always said I think that it's exactly what you think it is. If you believe it is whatever someone else told you it is then you're doing it all wrong because you're the only one who could possibly know what it is." - zed satelite nccDD 23 ksc


Project 00AG9603 - #TheGame23 mod 42.5 level 5

"00AG9603 develops as a self-organizing organism, connects with the virtual environment through its hosts (admins) by arranging the surroundings randomly for its own autonomous purpose" - Timóteo Pinto, pataphysician post-thinker





00AG9603 Dataplex LinKaonia Network

00AG9603 Dataplex
Aaní – Memetized Chaos
#fnordmaze
Galdrux
Mermeticism and the Post-Truth Mystic
Discordian Babel – a collection of different interpretations on Discordianism
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The Omniquery Initiative – How To Save The Universe – an incomplete tutorial
A Call to Weirdness - Operation D.I.S.T.A.N.C.E.
Cosmic Liminality - The Space Between
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“Welcome to the most ancient conspiracy on the planet. We’ve gone for so long now that we don’t remember what we were doing, but we don’t want to stop because we have nothing better to do.” - Fire Elemental

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terça-feira, abril 20, 2010

Documentário “Anarco-experimentalismo”

por terminal1

Este documentário visa esclarecer o anarco-experimentalismo passando por várias etapas:

* Apartamento F324: muitos absurdistas se conheceram nessa célebre localidade. A princípio uma moradia, o F324 transformou-se através dos tempos. Foi um escritório. Foi uma TAZ – Zona Autônoma Temporária. Foi uma incubadora de empresa. E Foi um Squat. Localizado no Edifício Copan, no último andar, e sendo um apartamento de canto, ele tinha uma vista incrível e oferecia um ambiente seguro para as primeiras maquinações anarco-experimentalistas. Infelizmente, esse grupo de pensadores cresceu além do que o apartamento poderia suportar, o que trouxe a primeira grande lição a eles: “O absurdismo sempre gera atritos com os vizinhos.”

* Juventude Absurdista: uma identidade coletiva que também é um coletivo de identidades, a J.A. se formou emergencialmente através de encontros informais e formatou-se como um grupo fluído e dinâmico de filósofos, sociólogos e mendigos da sociedade em geral. Muitos clamam que eles se levam mais a sério do que deveriam, mas a verdade é que eles tem uma missão, e ela é instilar o caos. Portanto, enquanto homens e mulheres munidos de uma missão, não só eles se levam a sério demais, mas também apresentam comportamentos erráticos que os afastam da cultura popular tradicional. A verdade sobre eles pode ser mais claramente explícita assim: “Os absurdistas vivem a margem da realidade, num limbo confuso onde constantemente nada faz sentido. E adoram isso.”

* Festivais de apartamento: Da época em que os absurdistas perderam controle sobre o F324 por causa da intensa pressão da comunidade que se acercava (vizinhos), ficaram sem rumo. Como resultado, criaram a práxis alternativa, os Festivais de Apartamento. Não se engane pelo nome. Os festivais não envolvem arte, apenas performances das personas absurdistas. São festas que acontecem nas ruas, (apartamentos) onde se reunem todos os tipos de absurdistas, conhecidos e “recrutas”, fazendo com que esse evento seja essencial para a disseminação do caos. Geralmente a J.A tenta manter a ordem nesses eventos pelo simples fato de que sempre alguém aparece e diz: “Ordem não, aqui é o caos”. Sabemos que é alguém saindo do armário. Seu caráter realista os afasta da ficção e portanto os difere do cotidiano da J.A. Foi através dos debates informais regados a drogas, que os Absurdistas começaram a estruturar sua filosofia abstrata num programa político anti-partidário mais aplicável.

* Pacotes de leis: A base do programa reformista, retrovirótico, prático e anti-partidário que o absurdismo propôe como caminho para o Anarco-Experimentalismo. Pode ser mais simplesmente entendido como uma luta contra a perpetuação histórica da super-estrutura social, rompensdo com a ingenuidade típica do anarquismo que deseja erradicá-la. Basicamente, trabalha com a idéia de um contrato social customizado, que o indivíduo constrói através de um programa de pontos. Benefícios sociais custam pontos. Desvantagens dão pontos. Os cidadãos compensam benefícios com desvantagens, de forma a construir seu próprio pacote individual. Os pacotes abdicam do típico protecionismo da esquerda e entregam a responsabilidade na mão do indivíduo, mas buscam a igualidade de direitos entre todos, negando a visão competitiva da direita. A idéia é tangibilizar o ideal anarco-experimentalista do “Estado Customizado”.


JUVENTUDE ABSURDISTA? WTF?

A JUVENTUDE ABSURDISTA é um coletivo que relata fatos que ocorrem especialmente nas ruas e às vezes na rede.

A JUVENTUDE ABSURDISTA é um blog feito por e para anarquistas que acreditam nas leis de trânsito.

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O cabeleireiro das estrelas

por Pedro Ivo Resende

Meu cabelo é duro, estilo black-power. E se eu passasse algum tempo sem cortá-lo, sempre recebia o mesmo telefonema.

- O senhor Pedro, por gentileza.
- É ele.
- Bem, aqui quem fala é o representante dos direitos autorais da banda Jackson Five para a América Latina. Se você não mudar o seu penteado nas próximas vinte e quatro horas, entraremos com um processo por uso indevido de imagem contra o senhor. Passar bem.

Definitivamente era hora de cortar o cabelo e, por que não, adotar um visual moderno. Entrei no Chez Lutcho's, o salão da moda, e fui atendido pelo próprio cabeleireiro.

- Cabeleireiro, não! Sou hair designer.
- Ótimo.

Pedi pro Lutcho raspar o meu cabelo à máquina. Ele abriu a gaveta e me mostrou o aparelho.

- É isso que você quer?
- Sim.

Lutcho atirou a máquina contra o espelho e se enrubesceu de raiva.

- Sou Lutcho's Coiffeur, cabeleireiro das estrelas! Não me vendo por tão pouco. Eu te pego, eu te mastigo, te cuspo, eu te transformo. Deixa eu te mostrar uma coisa.

Lutcho remexeu num armário e me trouxe uma foto. Era ele e um sujeito loiro.

- Essa é uma foto minha com o Richard Gere. Cortava o cabelo dele em troca de aparições furtivas nos grandes sucessos de Hollywood.
- Porra, mas esse sujeito aqui não tem nada a ver com ele.
- A foto é antiga. Posso te contar um segredo?
- Sim.
- Eu inventei o corte asa-delta.
- É aquele da voltinha atrás?
- Isso.
- Que merda, Lutcho.

Lutcho ficou ainda mais transtornado e explodiu em prantos. Saiu correndo na direção de uma porta e se trancafiou lá dentro. Um velho barbudo de cadeira de rodas elétrica desceu uma rampinha do salão e parou ao meu lado.

- Lutcho tenta te agradar, te fazer feliz, e o que você dá em troca? Desprezo!
- Olha, não foi por querer.
- Peça desculpas para ele.

Andei até a porta, de onde se podia ouvir os soluços do cabeleireiro.

- Lutcho, desculpas aí.
- Diga!
- Dizer o quê?
- Diga que você é um animal, insensível, ignorante.
- Nem fudendo.
- Tá bom, me faça elogios então. Elogios em francês, elogios mil.
- Olha, eu só vim pedir desculpas. Mas também você fica contando essas mentiras. E isso é...
- Excuse me.

Olhei pro lado e vi um cara alto de cabelo grisalho. Puta merda, era o Richard Gere!

- Lutcho, darling, come on. Let's go to San Francisco.

Lutcho abre a porta e salta para os braços do galã de Hollywood, que o acomoda no banco traseiro de um Jaguar estacionado em frente ao salão. E eu fico com aquela cara de "mas que porra é essa?". Nisso o sujeito da cadeira de rodas sobe à toda velocidade para o topo da rampa e de lá proclama:

- Corações aflitos, meu jovem! O mundo está cheio deles.

quinta-feira, abril 08, 2010

Uma cidade melancólica, onde ninguém nunca sorri – Menina Morta

Escrevo uma carta em minha própria mão cujo foi decepada em trabalho, mão de obra barata, escrava, para diversão deles minha conduta nunca foi boa e eles não gostam de crianças desobedientes. Vândalos, Degenerados, Delinqüentes, Ladrões, Baderneiros, Desobedientes, Sarcásticos, Marginais & Homens-Livres, foi como nos taxaram, colocaram uma etiqueta em nossa língua, um numero em nossa testa. Éramos todos escravos do mesmo monte de excremento, e eles faziam questão de nos dizer, questão de fazer-nos saber que íamos morrer.

Seus corpos são deformados cheios de enxertos, alguns não possuem troncos nem braços, vivem cantarolando pelos corredores adjacentes aos meus ouvidos, nos mantêm aqui e controlam os reatores cujo agrupamento é apelidado entre seus detentos de "casa", para mim é mais um campo de concentração. "Faça silêncio" é o que diziam, apenas davam a desculpa que era para nosso bem e estávamos todos doentes, nos separaram de nossos entes desde então sem nenhuma explicação tudo passou rápido, tão rápido que ninguém notou os dias, era difícil distinguir dois dias de duas semanas, ninguém veio nos buscar, talvez também tenham sido pegos... Éramos tão felizes.

Adeptos da fé e cheios de preconceitos alegavam cheios de contradição que éramos todos pecadores hereges e nos ensinavam que amor é uma blasfêmia, é errado, cheio de regras, deve ser contido e a principio foi tão difícil, os que escapavam nas primeiras semanas diziam que seriamos transferidos para um mundo recente e tão remoto que sua localização é desconhecida, acredito que na verdade ocultam informações.

Homens com barba mal feita, rostos mal lavados. Tiranos & Usurpadores, eles falam que precisam nos controlar, que somos fora-da-lei, que não podemos mais viver felizes, fazem questão de tomar nossas terras, questão em nos deixar cientes de que irão poluir nossos rios e nossas florestas. Eles dizem que ninguém muda, e isso me dá força de vontade, se antes era um homem livre, agora também serei. É por isso que nego trabalhar para esses sujeitos mal-cheirosos, e é em nome da Liberdade que provavelmente estarei fadado à morte nessa fatídica noite. Talvez eles me torturem antes, é uma diversão para eles, não entendo o fetiche nisso, mas tortura alheia parece ser o assunto quente entre eles.

Miseráveis...

Todo dia ouço esse mesmo gemido mais parece uma roda enferrujada, periodicamente trazem os corpos puxados sobre uma espécie de carrinho aparentemente selado, não se vê soldas, estocam os restos naquelas estantes prateadas da 3° casa de arquivos em potes azuis com um tipo de asterisco com uma etiqueta cheia de numerais e caracteres ilegíveis aos olhos acorrentados atrás dessas barras.

Não posso deixar de observar, os homens famintos, nos dão ossos, e comem suculentos pratos, mais doces do que de anjo, eles dizem. Posso observar tamanhos disformes, as vezes deixam grandes ossos do tamanho de um úmero, ou de um rádio. As vezes uma tíbia, ou um fêmur. Não poderia imaginar que bicho poderia dar ossos desse tipo. De certo tomo consciência do fato de que essa carne não é normal. Não posso deixar de me perguntar, de que continente será que provem essas especiarias?

Eles mentiram pra vocês, ludibriaram e manipularam com suas roupas caras e fala mansa! Vocês já são livres, tudo é permitido! Um brinde à Éris, A mais bela, a Deusa da Discórdia! Sejam os Sagrados Anjos de si mesmo, como diriam os Thelemitas! Sejam seus próprios Demônios, como diriam os Ocultistas! O Único Pecado é a restrição. Viva sua vida, eu bem que gostaria de viver a minha, mas agora é tarde demais...

Não consigo mais esconder o meu repudio por essas criaturas. Finalmente me desvencilhei dos grilhões da Escravidão. Estou transcendendo a realidade. Estou rompendo meus limites e finalmente abraçando a imortalidade. Já chega desta hipocrisia, agora eu vou lhe mostrar-lhes algo diferente. Da tua sombra que se segue ao amanhecer. E por tua sombra que à ti te ergue ao anoitecer. Eu vou mostrar-lhes o medo num punhado de pó!

VIAGEM SIDERAL

Minha execução foi decretada e imagino que terei o mesmo destino de meus irmãos, sinto falta de tudo que deixarei aqui e medo desse futuro incerto. Já sinto falta do cheiro doce do campo, eles podem me acorrentar à fezes, podem ter traçado meus últimos meses linha por linha, mas nesses últimos dez minutos eu sou livre. TUDO EM NOME DA LIBERDADE, eu repito, as pessoas se esquecem que o nosso verdadeiro motivo de transcender é viver livremente. Essa espera é que está me matando...

Agora eu me despeço de todos vocês, muitos daqui não verei outra vez. No final das contas o que está me atormentando mesmo é toda essa espera, eles me aprisionam e me fazem contar carneiros. Gasto o tempo que não tenho, com coisas que não gosto. Acho que no final da sua vida, você começa a pensar no começo, convenhamos, Aleister Crowley realmente sabia do que estava falando quando disse: “Amor é a Lei, Amor sob Vontade”. As tradições e seitas orientais tem o costume de dizer que no segundo que antecede sua morte você vê sua vida inteira num piscar de olhos, eu não acho que seja bem assim, acho que você apenas veja as coisas que realmente lhe importam nessa vida...

Será que você pode adivinhar o que eu vi?

segunda-feira, abril 05, 2010

Olhos de Vidro e Marmore

por Menina Morta

A noite estava insólita com um ar mais frio e rarefeito do que o normal quando Timóteo Pinto adentrou para a escuridão do beco local. A noite estava clara sob a lua cheia de plena sexta-feira 12, e apesar de Timóteo não estar bêbado, certa “consciência alterada” tomava conta de seu ser nesta fatídica noite.

Sua atenção foi chamada com o som efêmero e “inócuo” de uma gota d’água em uma pequena poça de água semi-dissolvida com vestígios fecais de alguma ave. O som parecia de tilintares de taças acompanhada com diminutos coaxos e certos “cri-cri-cri-cri”

Timóteo entrou e pensou que seus olhos o enganaram, pois o nosso senhor assustou-se ao ver um sofá velho sob a tremenda influencia do tempo e colossais ondas de poeira.
Por algum motivo incógnito desmerecidamente, Timóteo ficou hipnotizado ao olhar os olhos do velho, eram olhos opacos, possuíam tons de nevoas, e ao mesmo tempo uma escuridão apocalíptica, como se a qualquer segundo aquele olhar sombrio e caloroso (os dois ao mesmo tempo) pudesse dar inicio a uma reação de cadeia que prenderia tudo sob a hipnose daqueles olhos.

Timóteo se aproximou e ficou à dois metros olhando diretamente os olhos do velho, não sabia o porque, mas os olhos daquele velho pareciam a coisa mais importante da existência. Parecia a única essência realmente essencial da vida. Ele reparou que lentamente mergulhava em seus olhos e então percebeu: Pequenas cutículas dentro de seus olhos começaram à exalar um brilho carnavalesco, e rodava, em espirais uma majestosa dança sobre o ritmo de ‘Magnificat’ ou de Eine Kleine Nachtmusik.

Seus olhos por fim deram origem a uma galáxia, perfeita em todos os seus detalhes. Ele não sabia mais dizer à quanto tempo estava encarando aqueles pares de olhos imateriais, o tempo parecia estranho agora. TIMÓTEO sabia com certeza que fazia mais de dois dias e com incerteza sabia que fazia menos de uma semana.

Uma vontade LOUCA de urinar atacou-o quando ele sabia que, como em um sonho surreal, que se parasse por dois segundos de olhar aqueles olhos, e retorna-se sua visão, não seria mais a mesma coisa. Então sem pestanejar, TIMÓTEO urinou sua substancia ureica-amoniaca ali nas calças mesmo. E pela primeira vez na vida Timóteo perguntou alguma pergunta decente e inteligente:

“-Senhor, quem diabos é você?!”

A voz extremamente fina do velho, como se tivesse alguma doença nas cordas vocais, parecendo uma imitação do clássico personagem Kiko (chaves) lhe respondeu:
“-Me desculpe, mas eu não sou daqui, sou de outro planeta, gosto de cogumelos…e eu sou maluco branquelo, de cabelo amarelo, minha vida é a estrada e eu não ligo para nada, só quero cantar…flutuar no Universo ver o mundo de perto ver a Terra girar…

“Me desculpe estranho, eu voltei mais puro do céu. Saiba que a lua ao lado é sempre igual e que Júpiter sempre muda, que eu sou um louco caótico e doente, sou Maluco Beleza, e que, a caixa-mágica manipula sua mente, os pergaminhos do Times são malignos. Agora eu preciso sair daqui, vou pra outro planeta, algum distante que possa sentar e relaxar.”

Timóteo não sabia como, mas aquela noite durou mais de dez anos e toda a sua liberdade, todo seu livre-arbitrio, todo seu intelecto e toda sua sanidade mental (não que ele pudesse dizer com certeza que possuia uma, obviamente)

quinta-feira, abril 01, 2010

Black Parrachian


Um terror ronda os quintais das senhoras incautas e anorexigenas espalhadas paralelamente pelo chão.

Findam-se os dias das bonitinhas histórias gansianas e devém o tempo saturnino do trovão: Black Parrachian, nice day.

Parrachianos gritam dos confins de Santa Teresa ou de Belvedère para se esconderem de tamanho horror.

Parrachianos obscuros tomam o confronto com o que parecia ser mais bonito: a vida. A exaltação do ganso pelos parrachianos é invertida e os adeptos do Bela-parrachianismo negro acabam por forçar um culto ao Pato.

Lembremos das leis básicas do Parrachianismo:

- Tudo é ganso
- Ganso é tudo
- O que não é tudo é nada.
- Quem nada é pato.

Ao louvarem o nada - o Pato - os black parrachians descobriram, em seu surto de terror, novos paradigmas como leis cósmicas. Eis então que:

- Se puder dar merda, dará.
- Merdas acontecem.
- Alguem tem que se fuder.
- Sempre pode ser pior...

E foi assim que o céu fez-se noite no mundo dos vivos.