Depois
de muitas pesquisas, os professores do Instituto de Pesquisa Histórica (H.P.I,
Universidade de Cambridge) juntamente com o Instituto Tecnológico de Pesquisas
Aeroespacial (Universidade de ForkCity) descobriram em uma cova na Síria duas
tábuas de argila datadas de 6520 anos A.C.
As
tábuas foram traduzidas do sumério cuneiforme e os pesquisadores se
surpreenderam ao descobrir o que
continha naquelas tábuas aparentemente inocentes. A descoberta das tábuas
por si só já é um grande marco para a
arqueologia.
O
professor Mark Zureiman (HPI) disse para a revista local que quando acharam as
tábuas “todos festejaram em tom de crianças quando ganham um brinquedo novo dos
padrinhos”.
As
tábuas escritas na frente e verso conta mais sobre a possível origem da espécie
humana e sobre a tecnologia já dominada pelo Homem há 8000 anos.
Levou
cerca de 6 meses para as análises de datação e mais 12 meses para a conclusão
das traduções. O texto abaixo é o que a o jornal londrino publicou quando houve
a descoberta em 2014.
“Nove
eram os astros que aqui circundam o grande globo de fogo. Jamais
pensaríamos o propósito dessas gigantes
se não fosse por suas forças de puxar uns aos outros facilitando a entrada e
saída de nossos visitantes”
Os
professores são comedidos a afirmar o
que os ufólogos declaram como “a clara informação de que nossos irmão
espaciais estiveram aqui”.
O
professor Jaime Juikov disse que as tábuas afirmam que houve um visitante, mas que em nenhum
momento aponta a localização de onde vieram. Afirma ainda que tem nada haver
com as tábuas Sumérias, mas entra em contradição quando o colega de pesquisa
Zurik Hortma diz que “a análise química dessas tábuas são idênticas ás que Zecharia
traduziu. O percentual de semelhança das análises de composição chegam a ser 98%.”
No
verso da tábua dois um texto no mínimo curioso:
“E
foi para o domínio de um povo menos sóbrio que viemos. Ensinar a lavrar não era
mais preciso, era necessário ensinar os porquês da Terra. Aqui estamos para
ensinar e dominar a espécie animal para sair das árvores. Fomos perseguidos por
nossos semelhantes, mas estamos aqui e aqui permaneceremos até o fim dos fins.
Observamos os passos curtos desses animais, corrigimos seus traços em espiral para
que pudessem caminhar por suas próprias pernas. O dez foi o que arrumou o três.
O dez vem de trinta. Dar conselhos foi o objetivo. Aquele que constrói também
destrói”
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