Olá! Meu nome
é Jeridir Dubahim e sou professor pesquisador da universidade de Oklahoma na
Índia.
O LHC (aquele
aparelho enorme de diâmetro de 27 km que fica na Europa, o acelerador de
partículas) detectou uma partícula estranha. Hoje em pleno século21 quando a
ciência moderna busca aplicações de todo seu conhecimento recente, vemos
descobertas que nos deixam confusos.
Essa partícula
apareceu de uma colisão entre dois próton superacelerados com eletroímãs
poderosos (isso é o LHC) e “fotografias” então é feita e então observamos os
traços de subpartículas.
Normalmente
observamos os quarks, alguns neutrinos, etc. Mas dessa vez vimos algo além do
esperado. Não sabemos ao certo o que é! As partículas devem seguir uma linha
contínua e organizada, previstas por equações matemáticas. Essa partícula
simplesmente fez um loop e desapareceu. Depois notamos que a sua carga
energética ficou retida no equipamento e agora todos os experimentos até agora
realizadas têm interferência direta.
Nós a chamamos
de FNORD pela analogia discordiana da confusão. O nome serve bem para seu
propósito. A partícula causou um alvoroço entre os físicos teóricos do CERN e
os engenheiros elétricos do MIT que vieram tentar resolver o problema.
Meu amigo e
colega, Stephen Peter (típico inglês), disse que estaríamos sendo punido por
Deus por estarmos fuçando suas coisas como crianças curiosas (risos). S. Peter
é físico teórico e trabalhou na busca do Bóson de Higgs. Sua pesquisa é
fantástica. Seus trabalhos podem ser achados no Sciencedirect.com.
FNORD obteve
bastante atenção durante essas três semanas (veja bem! Eu disse três semanas.)
Três semanas sem trabalho é uma dádiva, mas as pesquisas ficam atrasadas e
nossos fomentadores não querem saber se houve uma partícula brincalhona que nos
atrapalhou.
A partícula
foi estudada enquanto os peritos da manutenção (mestres e doutores da área de
engenharia). Ela tem a propriedade de mutação. Ela aparece em três estágios nas
primeiras 23 fotografias. No primeiro instante ela é apenas um neutrino
qualquer, que não interage com qualquer matéria. Depois ela se transforma em um
fóton (luz, energia) e depois disso não sabemos o que é. Ela não é detectada,
mas sua presença é sentida quando ligamos o acelerador. Nas fotografias sempre
vemos os traços de loop dela. É para ela sair de lá, pois a energia que foi
usada para gerá-la foi muito maior que estamos usando.
Alguns físicos
atômicos estão pensando em escrever artigos sobre a partícula. Isso que é tirar
aproveito de um problema. Teorizam uma possível nova classe de partícula que
pode fazer a interação entre matéria e anti-matéria. Poderia isso impedir a
aniquilação mútua delas e assim armazenar antimatéria. Poderia ser uma fonte
inesgotável de energia.
Se FNORD veio
para causar problemas, pode ser que veio para salvar as cabeças de muitos
cientistas que não sabem o que inventar para conseguir continuando a trabalhar.
Escrevi este
artigo para desabafar sobre um problema interno que a mídia ainda não sabe.
Depois da busca do Bóson de Higgs (a partícula de Deus) que viviam anunciando que nós iríamos criar um buraco
negro, agora eles podem até afirmar que estamos tentando inventar um portal
para a dimensão 23 (risos estridentes de um cientista sátiro).
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