O Livro que vem para revelar todas as Verdades e as relações Discordianas com as Sociedades FNORDIANS.
O Livro que trás as revelações de uma iluzminação mais profunda!
O Livro que trás as revelações reveladoras....
FNORD, mais que um movimento ,e mais um livro discordiano.....
Vejam aqui!!
http://dark-night7.webnode.com/products/fnord-mais-que-um-movimento/
O livro livrado
Tudismocroned Network
#TheGame23 - Enter the Infinite Rabbit Hole
What is #TheGame23?
"It is what it isn't though that isn't what it is and like I've always said I think that it's exactly what you think it is. If you believe it is whatever someone else told you it is then you're doing it all wrong because you're the only one who could possibly know what it is." - zed satelite nccDD 23 ksc
Project 00AG9603 - #TheGame23 mod 42.5 level 5
"00AG9603 develops as a self-organizing organism, connects with the virtual environment through its hosts (admins) by arranging the surroundings randomly for its own autonomous purpose" - Timóteo Pinto, pataphysician post-thinker
00AG9603 Dataplex LinKaonia Network
00AG9603 Dataplex
Aaní – Memetized Chaos
#fnordmaze
Hail Galdrux!
Mermeticism and the Post-Truth Mystic
Discordian Babel – a collection of different interpretations on Discordianism
#QuantumSchizophrenia
Neoism/Anti-Neoism/Post-Neoism/Meta-Neoism/Hyper-Neoism
The Omniquery Initiative – How To Save The Universe – an incomplete tutorial
A Call to Weirdness - Operation D.I.S.T.A.N.C.E.
Cosmic Liminality - The Space Between
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quinta-feira, dezembro 25, 2014
sábado, dezembro 20, 2014
quarta-feira, dezembro 17, 2014
0,00001% de FNORD
As palavras virulentas adquirem força perante o abismo do caos (caótico?). Palavras que mesmo sem saber o que significa pode causar danos irreparáveis... Algumas delas nem se pode ver. Uma delas é FNORD!
Essa palavra que invadiu todos os lugares espalhando mensagens desconhecidas foi detectada em um radar militar da Bugária. Não se sabe o porque nem de onde.
A respeito disso, o que se sabe de FNORD meu caro? Difícil questão neh?
"1. Das Trevas veio o oculto para a revelação mundial.
2.
Os anunnaki sabiam desse
momento desde o princípio.
3.
Esses que fingem não saber
sabem da verdadeira arte.
4.
Até os mais velhos já
sabiam.
5.
Com quantos Mindfuck se
cria uma confusão?
6.
Com quantas perguntas se
obtém uma resposta?
7.
Os ratos são feitos para
sujar.
8.
A culpa invade a podridão
do mundo.
9.
O fogo queima cada um que
se arrepende em vão.
10.
O perdão não tem lugar
para o ego.
11.
Depois que as trevas se
dissipam a luz prevalece para queimar a pele dos que não viam a luz.
12.
Esses viveram seu modo
particular.
13.
Nem todos precisam da sua
luz.
14.
Alguns odeia a própria
luz.
15.
Outros procuram luz
exterior.
16.
De um modo geral as asas
são mais asas, são libertadoras de FNORD."
sexta-feira, dezembro 05, 2014
GÊNESE
GÊNESE
1. No princípio, Deus
criou os o caos e a ordem.
2. A o caos estava informe e vazia; a ordem
cobria o abismo e o Espírito de Deus pairava sobre as ondas de probabilidade
quântica.
3. Deus disse: "Faça-se a lulz!"
E o lulz foi feita.
4. Deus viu que o lulz era bom, e separou
o lulz da ordem.
5. Deus chamou à lulz humor, e à ordem
seriedade. Sobreveio a tarde e depois a manhã: foi a primeira piada.
6. Deus disse: "Faça-se um firmamento
entre a discórdia e a confusão, e separe ele umas das outras".
7. Deus fez o firmamento e separou a
discórdia que estavam debaixo da maçã dourada daquelas que estavam procurando.
8. E assim se fez. Deus chamou a maçã
dourada de Sagrado Kaos. Sobreveio os rumores e depois a malícia: foi a segunda
piada.
9. Deus disse: "Que as piadas que
estão debaixo dos caos se ajuntem num mesmo lugar, e apareça o elemento discordiano."
E assim se fez o discordianismo.
10. Deus viu que era bom.
11. Depois da maça dourada, fez o verme
que nele habitaria. Então chamou o verme de “verme dourado”.
12. Deus disse: "Eis que eu vos dou
toda a erva que dá semente sobre a terra, e todas as árvores frutíferas que contêm
em si mesmas a sua semente, para que vos sirvam de alimento. Eis que vós dais todas
as possibilidades de criação”
13. Deus deu a oportunidade de criação
infinita à sua obra. Deus viu que era bom (por enquanto).
14. Tendo Deus terminado
no vigésimo terceiro dia a obra que tinha feito, desistiu do seu trabalho.
15. Ele abençoou o dia 23 e o consagrou,
porque nesse dia repousara de toda a obra da arte.
16. Tal é a história da criação do todo e
que um dia iria ser consagrado como o Discordianismo.
17. A discórdia propagou sobre o Universo
procurando cada espacinho subquantico inexistente.
18. A criação gerava e gerava o nada para
gerar o tudo confuso na sopa primordial do caos.
19. A confusão estava estagnada nos
anseios de toda criatura que estava por
vir.
20. Os jogos de incoerência era aquilo que
espelhos quebrados iria devolver e as grades que iriam se por sob janelas.
21. Deus proclamou em verbo a sentença:
“Os iluminados sofrerão bug mental”.
22. E ai surgiu o paradoxo.
23. Deus abençoou o Universo em sete
dizendo: “Aquele que consegue se libertar, obterá a iluminação sagrada da
liberdade. Nada neste Universo é absoluto. Nada neste Universo é Verdadeiro.
Tudo é permitido”.
24. E
assim Deus lança o Dado de 23 milhões de lados para o jogo universal do
Universo de sua mente relativa. Deus disse adeus dizendo FNORD.
quarta-feira, dezembro 03, 2014
OS ERRES DO MARROCO DO PLUMAS ORRANTOS O CELERIDAS
Aquilo que vivia dentro do estômago do espelho, era, de acordo com as intuições de um conjunto de instituições neuronais, um macaco. Este macaco, na verdade, não era um macaco. A razão das instituições neuronais discordavam das intuições, pois as mesmas, afirmavam categoricamente que os espelhos não tinham estômago, eles eram manifestações do divino no plano material, e, sendo assim, estava justificada a existência efêmera, temporalmente limitada dos espelhos. Algumas razões discordavam entre si sobre alguns aspectos, e algumas ainda imaginavam que a ideia das intuições não era de todo descartável, apesar de serem erradas quando consideradas integralmente.---------------------------------------------------------------------
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A noite é algo onde muitas coisas acontecem. Com esta idéia a flutuar por dentro de si mesmo, o espectro rolante sequestrador de mentes se desviava dos flashes de falso rosnar (cujo o reflexo embrulha e paralisa o objeto que tocou, num mecanismo virtual de motivação real inerente ao sistema). As mentes e seus nervos históricos, devidamente desfigurados (numa mutação que os faziam se sentir configurados), ocupavam o espaço aos arredores do grande muro, que projetava uma sombra gigantesca e imponente ao longo do quintal de mentes.
Dentro da sombra, todas as mentes eram institucionalizadas pelo sistema internacional de esculturas de nervos e ferramentas de compensação, onde eram transformadas num objeto pesado e quase inanimado, espremido numa pequena esfera à uns três metros da superfície trevosa, onde cada mente tinha sobre si um espelho, e nenhuma delas tinha consciência plena disso, pois nunca viveram efetivamente na superfície, e mesmo que chegassem lá, estariam muito longe da selva, que é onde se descobre o que torna as mentes cônscias de si mesmas. O muro era apenas uma parte do controlador de mundo, que por sua vez era parte do que compunha a satisfação do grande dono. O grande dono era um macaco poderoso, do tipo de macaco que não gostava de coisa de macaco, mas sabia muito bem como elas funcionavam, e como se fazia para mexer com elas e montar um robô macaco. Foi assim que ele chegou onde chegou, após descobrir que os macacos tinham dentro de si os galhos interiores, por onde eles buscavam, através, do passado, pela banana dourada. Ao não gostar de macacos, o grande macaco passou a enxergar os macacos de um novo ponto de vista, um de onde foi possível perceber que os galhos interiores só ganhavam cor e sentido depois de os macacos verem e viverem sobre os galhos do exterior, e tudo quanto era macaquice se podia resumir em uma composição da ação da banana dourada e da ação da casca da banana. Estava em tudo, nos olhos do tigre, nos besouros da árvore, na coceira na cabeça, no galho frouxo, no cipó que não era cipó, nos gases do pai macaco e em Itapecerica da Serra. No antes, no agora e no pé de cupuritana-acupurana (na verdade isso era uma rolha, mas na verdade, a rolha não está na boca da garrafa, nem nas barbas do ancião, o que a torna um pé e meia, ou ainda, um pé de cupuritana-acupurana). No por vir, no por do sol, no por que. No que de queijo, no que de que? "¡OVO!" disse um sombra gigantesca por trás das nuvens. Neste momento um ovo caiu dos céus de algodão, destruindo a nação de bactérias que se preparavam para virar algozes de uma formiga que havia perdido uma pata ao cair do topo de uma árvore alta o suficiente. As bactérias, incapazes de ouvir o fim do sermão, por estarem mortas, jamais poderam ver o MARROCO, que ficou chocado e então voou, defecando eventualmente sobre os formigueiros e sobre as bactérias, entre um alpiste e uma maçã.
Na cozinha da escola de Jurimão, (que apesar de nunca ter existido -cozinha, escola e Jurimão- ensinava todas as coisas a plantarem Jurimão dentro da palavra coisa, que por sua vez iria se abrir, para que as flores de Jurimão continuassem não existindo violentamente, abrindo cortes em tudo que a palavra coisa estivesse contida), havia um papel, que ao haver, houve por 563,42479012 minutos (e mais uns quebradinhos), que ao findarem, quebraram esta inVerdade: o papel está na cozinha da escola de Jurimão. Pela janela podia-se quebrar nozes, e também, ver o vento a arrevirar as folhas de outono. O Voar Do Marroco. O papel, avoado.
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A noite é algo onde muitas coisas acontecem. Com esta idéia a flutuar por dentro de si mesmo, o espectro rolante sequestrador de mentes se desviava dos flashes de falso rosnar (cujo o reflexo embrulha e paralisa o objeto que tocou, num mecanismo virtual de motivação real inerente ao sistema). As mentes e seus nervos históricos, devidamente desfigurados (numa mutação que os faziam se sentir configurados), ocupavam o espaço aos arredores do grande muro, que projetava uma sombra gigantesca e imponente ao longo do quintal de mentes.
Dentro da sombra, todas as mentes eram institucionalizadas pelo sistema internacional de esculturas de nervos e ferramentas de compensação, onde eram transformadas num objeto pesado e quase inanimado, espremido numa pequena esfera à uns três metros da superfície trevosa, onde cada mente tinha sobre si um espelho, e nenhuma delas tinha consciência plena disso, pois nunca viveram efetivamente na superfície, e mesmo que chegassem lá, estariam muito longe da selva, que é onde se descobre o que torna as mentes cônscias de si mesmas. O muro era apenas uma parte do controlador de mundo, que por sua vez era parte do que compunha a satisfação do grande dono. O grande dono era um macaco poderoso, do tipo de macaco que não gostava de coisa de macaco, mas sabia muito bem como elas funcionavam, e como se fazia para mexer com elas e montar um robô macaco. Foi assim que ele chegou onde chegou, após descobrir que os macacos tinham dentro de si os galhos interiores, por onde eles buscavam, através, do passado, pela banana dourada. Ao não gostar de macacos, o grande macaco passou a enxergar os macacos de um novo ponto de vista, um de onde foi possível perceber que os galhos interiores só ganhavam cor e sentido depois de os macacos verem e viverem sobre os galhos do exterior, e tudo quanto era macaquice se podia resumir em uma composição da ação da banana dourada e da ação da casca da banana. Estava em tudo, nos olhos do tigre, nos besouros da árvore, na coceira na cabeça, no galho frouxo, no cipó que não era cipó, nos gases do pai macaco e em Itapecerica da Serra. No antes, no agora e no pé de cupuritana-acupurana (na verdade isso era uma rolha, mas na verdade, a rolha não está na boca da garrafa, nem nas barbas do ancião, o que a torna um pé e meia, ou ainda, um pé de cupuritana-acupurana). No por vir, no por do sol, no por que. No que de queijo, no que de que? "¡OVO!" disse um sombra gigantesca por trás das nuvens. Neste momento um ovo caiu dos céus de algodão, destruindo a nação de bactérias que se preparavam para virar algozes de uma formiga que havia perdido uma pata ao cair do topo de uma árvore alta o suficiente. As bactérias, incapazes de ouvir o fim do sermão, por estarem mortas, jamais poderam ver o MARROCO, que ficou chocado e então voou, defecando eventualmente sobre os formigueiros e sobre as bactérias, entre um alpiste e uma maçã.
Na cozinha da escola de Jurimão, (que apesar de nunca ter existido -cozinha, escola e Jurimão- ensinava todas as coisas a plantarem Jurimão dentro da palavra coisa, que por sua vez iria se abrir, para que as flores de Jurimão continuassem não existindo violentamente, abrindo cortes em tudo que a palavra coisa estivesse contida), havia um papel, que ao haver, houve por 563,42479012 minutos (e mais uns quebradinhos), que ao findarem, quebraram esta inVerdade: o papel está na cozinha da escola de Jurimão. Pela janela podia-se quebrar nozes, e também, ver o vento a arrevirar as folhas de outono. O Voar Do Marroco. O papel, avoado.
segunda-feira, dezembro 01, 2014
DISCORDIANOS FAMOSOS
O discordianismo é mais antigo que
muitas religiões. Na verdade ele foi a primeira de todas! Sim, a primeira. Eva
recebeu a maça de Samael, a cobra e ali estava a Deusa Éris causando discórdia.
Eva levou à Adão onde ambos caíram na trolagem da Deusa.
Depois de séculos passando quase em
branco, o Discordianismo teve o primeiro Discordiano denominado BIDIDA GADA, que foi um sumério da Suméria. Seu nome significa
Cerveja mijada (BID-DiDA, variações, cerveja cacada/defecada) o jovem (GADA,
jovem, pequeno). Esse foi o iluminado primeiro que compreendeu e descompreendeu
em seguida após entender. Bidida viveu até morrer.
Depois de Bidida se teve notícia apenas
na Grécia antiga, onde a deusa foi disseminada e leiloada por mercadores da
Babilônia pós-moderna. A maça dourada teve sua origem ali, bem ali mesmo. Mas
foi feita de prata porque o ourives não tinha ouro para a confecção, logo a
primeira maçã dourada era falsa. Alguns especulam que teria sido feito por um
devoto que estava querendo enviar uma mensagem pelo tempo.
Na Grécia os Discordianos foram enchendo
os teatros. Um Discordiano naquela época era filósofo também. Grandes
pensadores estavam entre eles, Pitágoras foi um. Descobriu as bases da
matemática e estabeleceu a lei numérica, onde diz que tudo é número. As
equivalências de Éris em número foi descoberto por Pitágoras.
O próximo discordiano foi Isaac Newton.
Descobriu a lei da gravidade com um insight enviada pela glândula pineal. Éris
com sua maça divertida iluminou o menino de vinte e tantos anos. Precoce,
Newton logo se converteu em Discordiano e promoveu um clube para discordianos e
converteu mais alguns de seus colegas. Nessa época ele fingia que estudava para
pregar a palavra da Deusa e assim ser iluminado outras vezes, como quando
desenvolveu o cálculo (derivadas e integrais). Sua rivalidade com os Iluminati
(Robert Hook, presidente da Royal Society) fez dele inimigos mortais. Depois
que assumiu a presidência conseguiu
proclamar a palavra FNORD em seus círculos. Há um documento perdido, que foi
achado, que conta que seus estudos alquímicos era em busca da larva dourada.
Talvez a figura mais conhecida da época
medieval, além dos reis, seja o bobo da corte. Estes eram discordianos que
pregavam o Humor aos povos disseminando a palavra FNORD pelos quatro cantos do
mundo. O bobo da corte foi uma figura importante para o processo evolutivo do
Discordianismo. O mais famoso bobo da corte foi o Bobo Da Corte chamado Bobo da
Corte.
Hoje em dia muitos discordianos vivem
tranquilamente (quase) com sua religião devotada à Deusa. São artistas,
cientistas, loucos entre outros. Muitos são e não sabem. Hoje os Discordianos
estão mais unidos e lutam pela revolução humorística e espalham a discórdia e
confusão pelos quatro cantos. Escrevem coisas falsas parecendo verdades para
confundir os que leem por isso a ultima lei discordiana é: não acredite no que você lê.
A discordiana mais famosa dos tempos
modernos é a Narcisa. Sua conduta é de extrema discordianista. Sua mente
confusa espelhando a confusão faz dela iluminada.
Todas as religiões estão contidas nela e
ela é a única suprema de todos. Somos todos um só e só todos somos. Ave Éris,
Hail Éris, a discórdia não pára.
Dark Night
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