#TheGame23 - Enter the Infinite Rabbit Hole





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"It is what it isn't though that isn't what it is and like I've always said I think that it's exactly what you think it is. If you believe it is whatever someone else told you it is then you're doing it all wrong because you're the only one who could possibly know what it is." - zed satelite nccDD 23 ksc


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"00AG9603 develops as a self-organizing organism, connects with the virtual environment through its hosts (admins) by arranging the surroundings randomly for its own autonomous purpose" - Timóteo Pinto, pataphysician post-thinker





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terça-feira, julho 06, 2010

Real-(id)ade


A realidade fixa-se quando, puxado pelos representantes do socius, o ainda-bebê vai ao cartório, lugar vil, onde encontra seu rosto prensado pela máquina de xerocar: IN-DIVÍDUO.

Não divisível.

Doravante o ego, conceito mais abstrato que papai noel, emerge com sua força pusilâmine. Por fraco e covarde que seja, o ego agora é o sujeito: não estamos aqui no domínio da crítica realista ao nominalismo como flactus vocis.

O paradigma do cartório é lacaniano.

Sujeito e nome se unem como significado e significante. Não estamos no plano do "sujeito" e "objeto", mas de uma realidade que se torna indissociável, prímeva, quase irrevogável.

Foi neste plano de guerra que os parrachianos desafiaram o status quo quando desbancaram de uma vez por todas o totalitarismo do nome único e eterno.

O realismo ingênuo treme na beirada da sua cova, num apartamento confortável.

O que é, é.

Os parrachianos, longe de louvarem incondicionalmente o não-eu e o não-território vão desterritorializar num plano de fuga rizomático. A imagem é amplificada num soul-making que produz novos nomes para novas realidades.

O que é, já era.

Nessa permissividade do sujeito, este pode descolar-se, entendendo que seu nome é, além de tantas coisas, um mecanismo de opressão inibindo o fluxo de sua excentricidade daimonica. Para tal foi instituido, como rito de desintituição, o rito do arroz.

E de arroz em arroz, o parrachiano defaz-se.

Não estamos tampouco no plano do idealismo aqui, mas num outra organização epistemológica imagética, entendendo que a saúde espiritual e psicológica só é possível a partir da invenção continua do ainda-não.

Um abraço queridos,
Encerramos por aqui hoje.

4 comentários:

Pedro disse...

Camarada!
Quanto tempo!

Com todo o respeito, preciso expor:
Cê primeiro fala em nome de parrachianos na 1ª pessoa do plural), definindo e consequentemente (nos) limitando; depois, na hora da (suposta) ação, cê passa pra porra da 3ª pessoa!
Como se não bastasse, meu querido, depois de metralhar definições/limitações, vem nos dizer que "nome é, além de tantas coisas, um mecanismo de opressão inibindo o fluxo de sua excentricidade daimonica"!!! (e logo em seguida ainda da 'porquês' ao nonsensico ritual do arroz!!
Fora falar de "plano de guerra", falar que o ego é mais abstrato que papai noel pra depois falar de "organização epistemológica imaginética"...

Caralho, qual foi!?
=D

Fernando Beserra disse...

huahuauh

salve Pedro!

Vamos a Aries.

1 - Onde eu falo em nome dos parrachianos na 1a pessoa do plural? É o texto que limita ou são seus olhos que limitam o texto?

2 - Eu não dou "porques" do ritual do arroz, mas sim explicito sua finalidade, que pode ser verificada no "nonsense" Bela-Parrachia: vida e morte dos mitos.

3 - A organização epistemológica da imagem (ao invés do realismo ou idealismo) é uma interpretação do parrachianismo, motivo pelo qual o autor do texto não se diz em nenhum momento falar em nome do parrachianismo.

E as intervenções parrachianas, vão ou não ocorrer na festa?

Pedro disse...

Puta que pariu!
Meu gato pos um ovo!
Mas faltou luz enquanto escrevia a última linha!
Puta que pariu de novo.

1
-Falha de minha interpretação, bola fora.

2 "Eu não dou "porquês" do ritual do arroz, mas sim explicito sua finalidade..."
-E adivinha o que eu quis dizer?! =D
"...que pode ser verificada no "nonsense" Bela-Parrachia: vida e morte dos mitos."
E se já está lá... pra que mexer em time que está ganhando? "Parrachia" já "funciona". qual é a boa de querer pintar de cinza acadêmico uns rizomas atemporais escondidos atrás do bolor da macha do tai chi do pakua na porta da casa do verme dourado da maçã de ouro de Éris se o mesmo já muda de cor por si?!?!?!?!!?

3
-Tá, e qual a graça de se interpretar a bela-parrachia apenas TEORICAMENTE?! onde está o puro e simples e espontâneo "ato" que tanto nos permeia e o nonsense e a auto-não-levação-a-sério?
-E por mais que não estejas falando em nome dos tais parrachianos, cê fala indiscriminadamente sobre o que são, o que fazem, como fazem, o que farão...

E por último, que parrachianos?
Você conhece algum?
Se sim, me apresenta! Eu aprendi uns truques mortais novos de kung fu wing chun yip man... =D

FernandoB. disse...

uhauhahua

Rev. Pedro,

A espontaneidade está no ato. E, caso escrever seja ato, e se ao escrever eu transponho a espontaneidade que sinto, rompendo mesmo dogmas ou criando, mesmo que aparentes absurdos, onde está o problema?

Ao contrário, por que afinal o parrachianismo deveria estar estanque, seja no Vida e Morte dos Mitos, seja em happenings pelo mundo? Que seja assim também oras! E é isso que é bonito.

Na verdade este texto e vários outros não tem nada de academês. E, apesar disso, ninguém precisa escrever "simples" ou "difícil", rebuscado ou o que seja para se tornar ou não parrachiano, não concorda?

O senhor está muito bravo, mas a braveza também é do espírito parrachiano, que assim seja, o Ganso está entre nós.

=)

E vamos pra pré-festa aí.