Tudismocroned Network
#TheGame23 - Enter the Infinite Rabbit Hole
What is #TheGame23?
"It is what it isn't though that isn't what it is and like I've always said I think that it's exactly what you think it is. If you believe it is whatever someone else told you it is then you're doing it all wrong because you're the only one who could possibly know what it is." - zed satelite nccDD 23 ksc
Project 00AG9603 - #TheGame23 mod 42.5 level 5
"00AG9603 develops as a self-organizing organism, connects with the virtual environment through its hosts (admins) by arranging the surroundings randomly for its own autonomous purpose" - Timóteo Pinto, pataphysician post-thinker
00AG9603 Dataplex LinKaonia Network
00AG9603 Dataplex
Aaní – Memetized Chaos
#fnordmaze
Hail Galdrux!
Mermeticism and the Post-Truth Mystic
Discordian Babel – a collection of different interpretations on Discordianism
#QuantumSchizophrenia
Neoism/Anti-Neoism/Post-Neoism/Meta-Neoism/Hyper-Neoism
The Omniquery Initiative – How To Save The Universe – an incomplete tutorial
A Call to Weirdness - Operation D.I.S.T.A.N.C.E.
Cosmic Liminality - The Space Between
00AG9603 Forum
00AG9603 Hyper-Surrealism
KSTXI Dataplex
Know more, Understand less
KSTXI Reality Glitch Hack Post-Neoist Meta-Discordian Hyper-Surrealist Galdruxian Tudismocroned Bulldada Network ::: art, anti-art, post-art, `pataphysics, absurdism, discordianism, concordianism, meta-discordianism, realism, surrealism, hyper-surrealism, neoism, anti-neoism, post-neoism, anythingism, etc..
KSTXI Hyper-Surrealist Fnord Agency Portal
KSTXI Glitch Network
:::
—–><—–
“Welcome to the most ancient conspiracy on the planet. We’ve gone for so long now that we don’t remember what we were doing, but we don’t want to stop because we have nothing better to do.” - Fire Elemental
—–><—–
:::
KSXTI Post-Neoist Meta-Discordian Galdruxian Memes Illuminati Cabal Contact Information
.
"Stick apart is more fun when we do it together." - St. Mae
.
::: Discord:
::: Reddit:
- 00AG9603
::: Forum
Join Us!
:::
segunda-feira, fevereiro 22, 2010
sexta-feira, fevereiro 19, 2010
Koan da Xícara de Chá
Nan-in, mestre zen da era Meiji,
recebeu um professor universitario que veio inquiri-lo sobre Zen.
Nan-in serviu chá.
Ele encheu a xícara de seu visitante mas não parou de despeijar chá.
O professor assistiu o transbordo até não se conter mais.
"Está cheio. Não cabe mais nada!"
"Assim como essa xícara," disse então Nan-in, "você está cheio de opiniões e especulações.
Como posso lhe mostrar o Zen sem antes você esvaziar sua xícara?"
Madame Lili: PIPA 2010
Vozes impopulares tem acreditado ainda que é a juventude o corpo revolucionário. Os nossos partidários do PIPA, porém, vêem que outra estratégia se desvela em tempos de puritanismo.
São os idosos prorgias-, um agrupamento dos mais simpáticos e carinhosos vovôs e vovós que já cruzaram estas terras.
O mais novo nome nesta cruzada é "Vô Bill" ou "Kid Cadilac" como era conhecido nos tempos da brilhantina..
O vovô com cara de esperto foi um dos primeiros a se tornar adepto de Madame Lili quando em 1932 participou da primeira suruba com nossa heroina.
Vô Bill está pronto para defender na câmara o projeto pró pornografia idosa em horário comercial, como estratégica político-partidária.
Continuemos juntos.
2010 é ano do P.I.P.A!
2010 é Madame Lili fazendo sua cabeça!
Tags:
madame lili,
MCDSBPHSMC News,
P.I.P.A.
quinta-feira, fevereiro 18, 2010
quarta-feira, fevereiro 17, 2010
William S. Burroughs - The Man Who Taught His Asshole To Talk
Did I ever tell you about the man who taught his asshole to talk? His whole abdomen would move up and down, you dig, farting out the words. It was unlike anything I ever heard.
This ass talk had sort of a gut frequency. It hit you right down there like you gotta go. You know when the old colon gives you the elbow and it feels sorta cold inside, and you know all you have to do is turn loose?
Well this talking hit you right down there, a bubbly, thick stagnant sound, a sound you could smell.
This man worked for a carnival, you dig, and to start with it was like a novelty ventriloquist act. Real funny, too, at first. He had a number he called The Better ‘Ole that was a scream, I tell you. I forget most of it but it was clever. Like:
‘Oh I say, are you still down there, old thing?’
‘Nah I had to go relieve myself.’
After a while the ass start talking on its own. He would go in without anything prepared and his ass would ad-lib and toss the gags back at him every time.
Then it developed sort of teeth-like little raspy in-curving hooks and started eating. He thought this was cute at first and built an act around it, but the asshole would eat its way through his pants and start talking on the street, shouting out it wanted equal rights.
It would get drunk, too, and have crying jags. Nobody loved it and it wanted to be kissed same as any other mouth.
Finally it talked all the time day and night, you could hear him for blocks screaming at it to shut up, and beating it with his fist, and sticking candles up it, but nothing did any good and the asshole said to him:
‘It’s you who will shut up in the end not me. Because we don’t need you around here any more. I can talk and eat and shit.’
After that he began waking up in the morning with a transparent jelly like a tadpole’s tail all over his mouth. This jelly was what the scientists call UDT — un-differentiated tissue, which can grow into any kind of flesh on the human body.
He would tear it off his mouth and the pieces would stick to his hands like burning gasoline jelly and grow there, grow anywhere on him a glob of it fell.
So finally his mouth sealed over, and the whole head would have amputated spontaneous — (did you know there is a condition occurs in parts of Africa and only among Negroes where the little toe amputates spontaneously?) — except for the eyes, you dig?
That’s one thing the asshole couldn’t do was see. It needed the eyes. But nerve connections were blocked and infiltrated and atrophied so the brain couldn’t give orders any more. It was trapped in the skull, sealed off.
For a while you could see the silent, helpless suffering of the brain behind the eyes, then finally the brain must have died, because the eyes went out, and there was no more feeling in them than a crab’s eyes on the end of a stalk.’
segunda-feira, fevereiro 15, 2010
O job do customer relationship management
por Pedro Ivo Resende
Chegava o final do mês e, como todos os outros funcionários da empresa, eu reclamava do salário. A diferença era que nunca trabalhei lá. Há uns cinco anos eu tinha sentido vontade de ir ao banheiro, pedi para usar o lavabo deles e acabei ficando. Encontrei uma cadeira vazia, uma pilha de papéis e uma velha máquina de escrever elétrica. Era o que eu precisava para começar a digitar meus relatórios, que ninguém lia. Ocasionalmente eu alternava essa função com uma outra, mais divertida: interromper reuniões de negócio com algumas frases de efeito.
- Me desculpe, senhores, mas o job do customer relationship management já está pronto?
- O quê?!
- O job do customer relationship management. Ele deve estar pronto on demand ou isso influenciará o downsizing do nosso share of mind no data-warehouse.
- Nós não estamos sabendo de nada.
- Eu escrevi um relatório sobre isso ontem, depois do staff meeting!! Seus corporate executives de merda. Todos vocês receberam!!
- A gente... A gente não recebeu.
- Não receberam, né? Vocês que sabem. O presidente da empresa vem amanhã aí. Se esse job não estiver pronto, anéis anorretais irão sangrar!!
Em questão de segundos todos os sujeitos começavam a revirar aquela papelada, procurando a porra do relatório. Entornavam latas de lixo, agrediam secretárias, tremiam de nervoso, empapuçavam o colarinho de suor. Um deles chegou inclusive a ter um ataque cardíaco, mas o meu advogado me instruiu a não comentar nada sobre este assunto. Depois desse incidente eu resolvi encontrar um novo hobby. Consistia em ficar plantado na entrada da empresa e espantar todos os nossos clientes com uma fantasia de bate-bola. Alguns deles eram mais corajosos e tentavam entrar assim mesmo. Mas nada que um spray paralisante não resolvesse. Quando fechamos o terceiro semestre com prejuízo por conta disso, eu escrevi um relatório culpando o Luciano do almoxarifado, que vinha tomando café demais. Fiz as contas de quanto o sujeito bebeu nos últimos três meses e sugeri que ele fosse enrolado em um casulo de fita crepe e papel almaço, sendo abandonado à própria sorte em algum canto da empresa. Mas como ninguém lê o que eu escrevo, não aconteceu nada.
De uns meses para cá eu comecei a me sentir meio inútil e decidi cuidar de uma impressora. Só que ela fazia muito barulho. "Cheeeng", "cheeeng", sabe como é? Eu ali parado o dia inteiro, sem ninguém pra conversar, ao lado daquela porra e ela fazendo "cheeeeng", "cheeeeng". Entornei um copo inteiro de café em cima da maldita máquina, que parou de fazer barulho. Algum espertalhão do suporte apareceu e começou a gritar que eu tinha quebrado a única impressora do andar. Mas obviamente o culpado era o Luciano do almoxarifado.
- Se ele tivesse bebido todo o café, nada disso teria acontecido.
Houve uma comoção geral em torno da impressora. Era uma Epson Fucking Advanced 3000, imprimia colorido todos os documentos, nunca deixou ninguém na mão. Uma mulher atirou um clips em mim e eu percebi que precisava fazer alguma coisa para acalmar os ânimos. Foi então que descobri como resolver aquele impasse: eu ia ficar circulando pelo escritório com um bloquinho.
- Ei, cara do bloquinho, tô precisando imprimir esse texto!
Daí eu copiava tudo o que estava escrito no monitor e deixava as folhas de papel em cima da mesa. Até ai tudo bem. Complicado era quando tinha alguma imagem no meio e eu precisava usar lápis de cor. Nunca soube desenhar direito. Passava o programa do Daniel Azulay na TV e eu, já velho, não conseguia fazer nada daquilo. Foda.
Toda essa minha nova função como impressora me absorveu muito. Eu praticamente morava no escritório, virando noites com o bloquinho e cada vez me distanciando mais da minha família. Tinha em casa uma esposa gorda, um poodle neurótico e um filho de olhos puxados que não se parecia muito comigo. Mas sentia falta deles mesmo assim. E como eu estava divido entre meu trabalho e família, achei melhor trazer eles para ficar comigo no escritório. Morar mesmo, entende? E foi assim que nos mudamos de vez. O Lucas, o meu filho com cara de japonês, fez de uma das salas de reunião o seu quarto. Pendurou um modelo Revell no teto e formatou o computador do chefe pra poder jogar Fifa Soccer. Minha gorda esposa pôs um fogão no meio da sala de engenharia. Chamou todas as amigas pra conhecer a casa nova. E por incrível que pareça, o pessoal do escritório parecia não dar a mínima. Estavam concentrados demais no trabalho para perceber o que acontecia à sua volta. O poodle cagando todo o corredor, o garoto roendo a unha do pé na recepção, a mulher passando a feiticeira no carpete; nada disso incomodava os funcionários.
Depois de uns meses o escritório fechou. Não foi culpa de mais um trimestre de prejuízo, da conjuntura econômica, nem tão pouco do Luciano do almoxarifado. Ao voltar de um almoço no domingo, percebemos que minha esposa esquecera a chave no escritório, trancado a gente do lado de fora. Na segunda-feira ninguém conseguiu entrar. E os dias foram se passando, os funcionários se amontoando na entrada, até que chegou a notícia: a empresa havia pedido concordata. Foi ai que decidimos ir ao bar mais próximo e nos reunir pela última vez. Enchemos a cara. A certa altura alguém sugeriu que fizéssemos uma roda de oração. Demos as mãos e, como nenhum de nós sabia rezar e todos ali já estavam bêbados, cantamos uma música triste do Chico Buarque. Não me lembro o nome. O que eu me lembro é do rosto daqueles colegas a quem aprendi a amar nestes últimos anos. Lembro-me de todos os momentos que compartilhamos juntos, das conquistas, das derrotas, do sentimento comum de fraternidade que nos unia em torno desta empresa. Mas com esse pequeno detalhe: eu nunca trabalhei lá.
Chegava o final do mês e, como todos os outros funcionários da empresa, eu reclamava do salário. A diferença era que nunca trabalhei lá. Há uns cinco anos eu tinha sentido vontade de ir ao banheiro, pedi para usar o lavabo deles e acabei ficando. Encontrei uma cadeira vazia, uma pilha de papéis e uma velha máquina de escrever elétrica. Era o que eu precisava para começar a digitar meus relatórios, que ninguém lia. Ocasionalmente eu alternava essa função com uma outra, mais divertida: interromper reuniões de negócio com algumas frases de efeito.
- Me desculpe, senhores, mas o job do customer relationship management já está pronto?
- O quê?!
- O job do customer relationship management. Ele deve estar pronto on demand ou isso influenciará o downsizing do nosso share of mind no data-warehouse.
- Nós não estamos sabendo de nada.
- Eu escrevi um relatório sobre isso ontem, depois do staff meeting!! Seus corporate executives de merda. Todos vocês receberam!!
- A gente... A gente não recebeu.
- Não receberam, né? Vocês que sabem. O presidente da empresa vem amanhã aí. Se esse job não estiver pronto, anéis anorretais irão sangrar!!
Em questão de segundos todos os sujeitos começavam a revirar aquela papelada, procurando a porra do relatório. Entornavam latas de lixo, agrediam secretárias, tremiam de nervoso, empapuçavam o colarinho de suor. Um deles chegou inclusive a ter um ataque cardíaco, mas o meu advogado me instruiu a não comentar nada sobre este assunto. Depois desse incidente eu resolvi encontrar um novo hobby. Consistia em ficar plantado na entrada da empresa e espantar todos os nossos clientes com uma fantasia de bate-bola. Alguns deles eram mais corajosos e tentavam entrar assim mesmo. Mas nada que um spray paralisante não resolvesse. Quando fechamos o terceiro semestre com prejuízo por conta disso, eu escrevi um relatório culpando o Luciano do almoxarifado, que vinha tomando café demais. Fiz as contas de quanto o sujeito bebeu nos últimos três meses e sugeri que ele fosse enrolado em um casulo de fita crepe e papel almaço, sendo abandonado à própria sorte em algum canto da empresa. Mas como ninguém lê o que eu escrevo, não aconteceu nada.
De uns meses para cá eu comecei a me sentir meio inútil e decidi cuidar de uma impressora. Só que ela fazia muito barulho. "Cheeeng", "cheeeng", sabe como é? Eu ali parado o dia inteiro, sem ninguém pra conversar, ao lado daquela porra e ela fazendo "cheeeeng", "cheeeeng". Entornei um copo inteiro de café em cima da maldita máquina, que parou de fazer barulho. Algum espertalhão do suporte apareceu e começou a gritar que eu tinha quebrado a única impressora do andar. Mas obviamente o culpado era o Luciano do almoxarifado.
- Se ele tivesse bebido todo o café, nada disso teria acontecido.
Houve uma comoção geral em torno da impressora. Era uma Epson Fucking Advanced 3000, imprimia colorido todos os documentos, nunca deixou ninguém na mão. Uma mulher atirou um clips em mim e eu percebi que precisava fazer alguma coisa para acalmar os ânimos. Foi então que descobri como resolver aquele impasse: eu ia ficar circulando pelo escritório com um bloquinho.
- Ei, cara do bloquinho, tô precisando imprimir esse texto!
Daí eu copiava tudo o que estava escrito no monitor e deixava as folhas de papel em cima da mesa. Até ai tudo bem. Complicado era quando tinha alguma imagem no meio e eu precisava usar lápis de cor. Nunca soube desenhar direito. Passava o programa do Daniel Azulay na TV e eu, já velho, não conseguia fazer nada daquilo. Foda.
Toda essa minha nova função como impressora me absorveu muito. Eu praticamente morava no escritório, virando noites com o bloquinho e cada vez me distanciando mais da minha família. Tinha em casa uma esposa gorda, um poodle neurótico e um filho de olhos puxados que não se parecia muito comigo. Mas sentia falta deles mesmo assim. E como eu estava divido entre meu trabalho e família, achei melhor trazer eles para ficar comigo no escritório. Morar mesmo, entende? E foi assim que nos mudamos de vez. O Lucas, o meu filho com cara de japonês, fez de uma das salas de reunião o seu quarto. Pendurou um modelo Revell no teto e formatou o computador do chefe pra poder jogar Fifa Soccer. Minha gorda esposa pôs um fogão no meio da sala de engenharia. Chamou todas as amigas pra conhecer a casa nova. E por incrível que pareça, o pessoal do escritório parecia não dar a mínima. Estavam concentrados demais no trabalho para perceber o que acontecia à sua volta. O poodle cagando todo o corredor, o garoto roendo a unha do pé na recepção, a mulher passando a feiticeira no carpete; nada disso incomodava os funcionários.
Depois de uns meses o escritório fechou. Não foi culpa de mais um trimestre de prejuízo, da conjuntura econômica, nem tão pouco do Luciano do almoxarifado. Ao voltar de um almoço no domingo, percebemos que minha esposa esquecera a chave no escritório, trancado a gente do lado de fora. Na segunda-feira ninguém conseguiu entrar. E os dias foram se passando, os funcionários se amontoando na entrada, até que chegou a notícia: a empresa havia pedido concordata. Foi ai que decidimos ir ao bar mais próximo e nos reunir pela última vez. Enchemos a cara. A certa altura alguém sugeriu que fizéssemos uma roda de oração. Demos as mãos e, como nenhum de nós sabia rezar e todos ali já estavam bêbados, cantamos uma música triste do Chico Buarque. Não me lembro o nome. O que eu me lembro é do rosto daqueles colegas a quem aprendi a amar nestes últimos anos. Lembro-me de todos os momentos que compartilhamos juntos, das conquistas, das derrotas, do sentimento comum de fraternidade que nos unia em torno desta empresa. Mas com esse pequeno detalhe: eu nunca trabalhei lá.
terça-feira, fevereiro 09, 2010
P.I.P.A. - Comunicado: lançamento de 'patacampanha
Senhores e Senhoras, vejam só como o P.I.P.A. é um partido muito a frente do nosso tempo (quiçá de qualquer outro tempo e/ou espaço), as próximas eleições para o cargo de vereador se darão em 2012 e lançamos já para esse ano a candidatura de Madame Lili.
Então, na condição de 'patavereador do PIPA, lanço aqui a 'patacampanha para essa campanha: Eleições 'PataExtraOrdinárias Já!
sem mais,
wodouvhaox apslackord
Então, na condição de 'patavereador do PIPA, lanço aqui a 'patacampanha para essa campanha: Eleições 'PataExtraOrdinárias Já!
sem mais,
wodouvhaox apslackord
domingo, fevereiro 07, 2010
Madame Lili: PIPA 2010
O Glorioso "PIPA" (Partido Interestalar Parrachiano Anarcodiscordiano) acaba de lançar uma candidata de outro planeta, sim, no sentido de excepcional. Trata-se de Madame Lili que disputará o cargo de vereadora em 2010.
Dentro dos projeto de Madame Lili estão a organização de órgãos públicos pela defesa e o estimulo da cultura da órgia entre a população de terceira idade.
O Slogan de Madame Lili é claro: "Orgia é cidadania", além do clássico: "Inclusão na terceira idade: órgia é solução!".
Considerando o histórico político de Madame Lili o PIPA está resoluto na eleição da vereadora e da proteção dos programas do partido.
O presidente do PIPA, Timóteo Pinto, lembrou ontem numa cerimônia que Madame Lili é uma ativista há anos. Nas palavras de Timóteo:
"Mademe Lili é um exemplo para nós. Me lembro bem que ela ficava a colar em postes, telefones públicos, paredes em geral frases convidando as pessoas a órgias. Ela escrevia: órgia grátis: venha fazer parte você também!. Nós, do Pipa, damos extremo valor a este tipo de atitude que só vem a contribuir para uma sociedade democrática".
No dia seguinte ao discurso de Timóteo conservadores e religiosos de plantão atacaram o email do Priste e incentivaram a violência.
Nós acreditamos que é o momento de renovação no PIPA. MADAME LILI PARA VEREADORA!
Assinar:
Postagens (Atom)